sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

DANÇA DE RUA





As primeiras influências vieram a surgir na época da grande crise econômica dos [EUA], em [1929], quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows.
Em 1967, o DJ kool D.J Herth lançou essa dança através do Funk (não confundir com o funck carioca).
O Breaking, uma das vertentes dos Street Dances, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente. No Brasil, os dançarinos incorporaram novos elementos à dança.
Existem dois tipos de street dances:
  1. Street dances vinculada a Cultura Hip Hop, grupos ou crews;
  2. Street dances vinculada às academias e estúdios de dança.
No Brasil há uma variedade enorme de estilos. Em janeiro de 1991, a dança de rua começou aqui no nosso país. Ela foi introduzida na cidade de Santos, pelo coreógrafo Marcelo Cirino, que idealizou um novo estilo, com um trabalho de pesquisa desde 1982 e foi incorporado elementos da nossa cultura criando assim a dança de rua Brasileira.
Podemos caracterizar o Street Dances como:
  • Um trabalho de coordenação motora com ritmo e musicalidade;
  • Um ritmo, onde se dá mais atenção aos movimentos fortes e enérgicos executados pelos braços, pernas, movimentos acrobáticos coreografados, saltos e saltos mortais.
  • Uma dança com maioria de dançarinos homens, porém hoje se encontra um maior espaço para as mulheres.
  • São usadas músicas que tenham batidas fortes e marcantes, algumas músicas eletrônicas e em geral músicas cantadas em cima dos breakbeats.
O Street Dances quando vinculada ao movimento Hip Hop (Hip do inglês - quadril; Hop - pulo) toma um outro sentido na história e em sua formação.
Existem vários estilos de dança dentro do Hip Hop temos:
  1. O Breaking, executados pelos B.Boys ou B.Girls
  2. O Locking, executados por lockers
  3. O Popping, executado por poppers
  4. O cramp, executado por crampers
  5. O Hip Hop Lirycal, executado por hip hop lirycals, dançam pelo vocal da musica e não pelo ritmo
  6. O House Dance, executado por house dancers
  7. o Walk, movimento rápidos de jogadas com as mãos.
O Hip Hop Dance
É união de todas as social dances, mas ainda sim tem um vocabulario ou fundamentos O "Break Beat" é a batida de fundo repetitiva muito conhecida pelos Mcs em seus shows, os Djs entram e tocam a música e os dançarinos (b.boys ou b.girls) fazem a sua dança nessa batida da música.
Difere-se do Hip Hop Dance que neste caso utiliza-se das danças sociais conhecidas como, harlem shake, happy feet, monastery e etc. Em outras palavras, o Hip Hop é um estilo de dança mais dinâmico, já que este veio de outras danças sociais.
Uma das grandes características vinculada ao Hip Hop é a improvisação, que algo momentâneo e acontece com mistura de linguagens entre, encenação teatral, mímica e dança. Tem o seu nascimento nos Estados Unidos da América, o leste e o oeste norte americano tem expoentes diferentes de estilos e de representantes no Street Dances.
O precursor do Hip Hop Dance nos EUA foi Buddha Stretch junto ao seu grupo Elite Force Crew, a partir de 1984 iniciou-se a manifestação do Hip Hop Dance. Stretch também foi o primeiro coreógrafo na cidade de Nova Iorque a ministrar uma aula de Hip Hop na consagrada BROADWAY DANCE CENTER.

sábado, 10 de dezembro de 2011

DANÇA CONTEMPORÂNEA




A dança contemporânea é uma coleção de sistemas e métodos desenvolvidos da dança moderna e pós-moderna, ela é muito mais que uma técnica específica, mais até que os outros tipos reafirmam a especificidade da arte da dança.
Dança contemporânea não é teatro, nem cinema e muito menos literatura, não precisa de mensagem, de histórias e uma trilha sonora completa, como ocorre na dança clássica, onde o bailarino geralmente executa coreografias prontas e segue um roteiro coreográfico pré-concebido, diferentemente da dança contemporânea onde o corpo em movimento estabelece sua própria dramaturgia, musicalidade e história, criando outro tipo de vocabulário e sintaxe.
Para a ciência o pensamento se faz no corpo e o corpo que dança se faz pensamento, ou seja, completam-se, isso se evidencia nesse estilo de dança. Ela não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o bailarino tem autonomia para construir suas próprias particularidades coreográficas.
A liberdade trazida pela perspectiva não significa que ela ignora as idéias fortes e a inventividade das grandes obras de qualquer forma artística, nem mesmo um domínio técnico.
O corpo na dança contemporânea é constituído na maioria das vezes a partir de técnicas somáticas, assim trazem o trabalho da conscientização corporal e do movimento.
Para Jean George Noverre, um grande pioneiro da dança contemporânea, é necessário a transgressão das regras. Ele diz que será preciso transgredi-las e delas se afastar constantemente, opondo-se sempre que deixarem de seguir exatamente os movimentos da alma, que não se limitam necessariamente a um número determinado de gestos, isto é, não perder um determinado ponto, deixar o corpo fluir sem limites de acordo com os movimentos, não apenas executá-los e sim senti-los.
Num mundo em constante mudança, onde se tem diariamente tantas conquistas e descobertas sobre nós, ficar tratando a dança como apenas uma repetição mecânica de passos bem executados é reduzi-la a algo menor, ou seja, assim como as pessoas mudam durante o tempo, a dança também muda.
Portanto, o ser humano pode usufruir mais de suas habilidades criativas e ir bem mais longe. Esta é a proposta da dança contemporânea, na medida em que dá mais liberdade ao bailarino, o incentiva a ir além dos seus limites e a cada dia evoluir junto com a dança.

SUPER LEGAL (SERIADO GLEE)

No episódio do dia 10 de Dezembro de 2011, o seriado GLEE exibiu um verdadeiro show de coragem e superação por parte dos alunos da série. um mix de musicas incluindo dois clássicos como: DONT STOP BELIVIN e  o tema do filme AO MESTRE COM CARINHO.

 Confira Clic na Imagem acima

E com isso me motivou a demontrar aos meus alunos que não importa o que queremos fazer, desde do começo somos vencedores, pelo simples fato de tentar.
Dando continuidade ao projeto da Secretaria de Esporte Cultura e  Lazer, agora atentendo com aulas diferenciadas, os alunos da ENSF se prepram para mais uma apresentação, e novamente mostrar do que é capaz.
EM BREVE voces teram acesso a todo materia. (Ensaios e Apresentação).

Próxima Apresentação:
Data: 15 de Dezembro de 2011
Local: Praça Nova em São José da Tapera
Inalguração da Biblioteca Municipal em  parceria com o SESI  Maceió.

domingo, 4 de dezembro de 2011

CAMPEÃO 2011 (PODEMOS COMEMORAR)

Corinthians x Palmeiras jogaram neste domingo no Pacaembu, em São Paulo, pela última rodada do Brasileirão.



O Timão de Tite entrou em campo favorito ao título vem de uma vitória em cima do Figueirense. Pelo esquema 4-3-3, o time entrou em campo com Jorge Henrique, Willian e Liedson no ataque.
O Verdão de Luiz Felipe Scolari vem de uma vitória em cima do São Paulo, o time entrou em campo com Luan e Ricardo Bueno no ataque pelo esquema 4-4-2.
Palmeiras e Corinthians já se enfrentaram 146 vezes no estádio do Pacaembu. São 47 vitórias do Palmeiras, 42 empates e 57 vitórias do Corinthians. No Paulistão deste ano, pela fase de classificação, o Corinthians venceu por 1×0, gol de Alessandro. Na semifinal, os dois times empataram em 1×1 e o Corinthians saiu vitorioso na disputa por pênaltis. O Verdão foi a campo com Deola; Cicinho (João Vitor), Thiago Heleno, Danilo e Rivaldo; Marcos Assunção, Márcio Araújo, Tinga (Patrik) e Valdívia (Leandro Amaro); Luan e Kleber.
O Corinthians brigava para conquistar o pentacampeonato brasileiro neste domingo(4), para isso, bastava um empate contra o Verdão, se o Vasco ficasse no empate com o Flamengo no Engenhão, o Timão se consagraria campeão independentemente de qualquer resultado.
Primeiro Tempo
A partida no Pacaembu começou com o Timão mostrando que estava com vontade de jogar, mas após alguns lances ofensivos do Corinthians, o time ficou mais na defensiva e o Verdão aproveitou para começar a atacar mais, apesar dos esforços de ambos os times, o primeiro tempo acabou apenas no empate sem gols. Se a partida terminasse no empate, o título ficaria para o Timão.
Segundo Tempo
Na volta do jogo, Valdivia dividiu bola com Jorge Henrique e acabou fazendo falta, o juiz marcou agressão e mandou o jogador palmeirense para fora de jogo deixando o time do Palmeiras com um homem a menos na partida. Esse era o 140º jogo de Valdivia pelo Palmeiras, somando suas duas passagens (entre meados de 2006 e meados de 2008 e a partir de agosto de 2010). O Corinthians cresceu na partida com a vantagem em campo, Wallace levou vermelho aos 28′ e deixou tudo igual no campo, 10 para cada lado. Aos 35′ quase o placar abre para o Palmeiras quando Henrique mandou a bola pro gol, mas a arbitragem marcou impedimento e o gol não valeu. Confusão no final do jogo, João Vitor e Leandro Castan acabaram expulsos de campo.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A ORIGEM DO SAMBA DE GAFIEIRA



Dança popular e gênero musical derivado de ritmos e melodias de raízes africanas, como o Lundu e o Batuque. A coreografia é acompanhada de música em compasso binário e ritmo sincopado. Tradicionalmente, é tocado por cordas (cavaquinho e vários tipos de violão) e variados instrumentos de percussão. Por influência das orquestras americanas em voga a partir da segunda guerra mundial, passaram a serem utilizados também instrumentos como trombones e trompetes, e, por influência do Choro, flauta e clarineta. Apesar de mais conhecido atualmente como expressão musical urbana carioca, o samba existe em todo o Brasil sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram do Batuque. Manifesta-se especialmente no Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Como gênero musical urbano, o Samba nasceu e desenvolveu-se no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. Em sua origem uma forma de dança, acompanhada de pequenas frases melódicas e refrãos de criação anônima, foi divulgado pelos negros que migraram da Bahia na segunda metade do século XIX e instalaram-se nos bairros cariocas da Saúde e da Gamboa. A dança incorporou outros gêneros cultivados na cidade, como Polca, Maxixe, Lundu, Xote etc., e originou o samba carioca urbano e carnavalesco. Surgiu nessa época o Partido Alto, expressão coloquial que designava alta qualidade e conhecimento especial, cultivado apenas por antigos conhecedores das formas antigas do samba.
Em 1917 foi gravado em disco o primeiro Samba, Pelo telefone, de autoria reivindicada por Donga (Ernesto dos Santos). A propriedade musical gerou brigas e disputas, pois habitualmente a composição se fazia por um processo coletivo e anônimo. Pelo telefone, por exemplo, teria sido criado numa roda de partido alto, da qual participavam também Mauro de Almeida, Sinhô e outros. A comercialização fez com que um samba passasse a pertencer a quem o registrasse primeiro. O novo ritmo firmou-se no mercado fonográfico e, a partir da inauguração do rádio em 1922, chegou às casas da classe média.
Os grandes compositores do período inicial foram Sinhô (José Barbosa da Silva), Caninha (José Luís Morais), Pixinguinha (Alfredo da Rocha Viana) e João da Baiana (João Machado Guedes). Variações surgiram no final da década de 1920 e começo da década de 1930: o Samba-Enredo, criado sobre um tema histórico ou outro previamente escolhido pelos dirigentes da escola para servir de enredo ao desfile no carnaval; o Samba-Choro, de maior complexidade melódica e harmônica, derivado do choro instrumental; e o Samba-Canção, de melodia elaborada, temática sentimental e andamento lento, que teve como primeiro grande sucesso Ai, ioiô, de Henrique Vogeler, Marques Porto e Luís Peixoto, gravado em 1929 pela cantora Araci Cortes.
Também nessa fase nasceu o samba dos blocos carnavalescos dos bairros do Estácio e Osvaldo Cruz, e dos morros da Mangueira, Salgueiro e São Carlos, com inovações rítmicas que ainda perduram. Nessa transição, ligada ao surgimento das escolas de samba, destacaram-se os compositores Ismael Silva, Nilton Bastos, Cartola (Angenor de Oliveira) e Heitor dos Prazeres. Em 1933, este último lançou o samba Eu choro e o termo "breque" (do inglês break, então popularizado com referência ao freio instantâneo dos novos automóveis), que designava uma parada brusca durante a música para que o cantor fizesse uma intervenção falada. O Samba-de-Breque atingiu toda sua força cômica nas interpretações de Moreira da Silva, cantor ainda ativo na década de 1990, que imortalizou a figura maliciosa do sambista malandro.
O Samba-Canção, também conhecido como samba de meio do ano, conheceu o apogeu nas décadas de 1930 e 1940. Seus mais famosos compositores foram Noel Rosa, Ari Barroso, Lamartine Babo, Braguinha (João de Barro) e Ataulfo Alves. Aquarela do Brasil, de Ari Barroso, gravada por Francisco Alves em 1939, foi o primeiro sucesso do gênero Samba-Exaltação, de melodia extensa e versos patrióticos.
A partir de meados da década de 1940 e ao longo da década de 1950, o samba sofreu nova influência de ritmos latinos e americanos: surgiu o Samba de Gafieira, mais propriamente uma forma de tocar -- geralmente instrumental, influenciada pelas orquestras americanas, adequada para danças aos pares praticadas em salões públicos, gafieiras e cabarés -- do que um novo gênero. Em meados da década de 1950, os músicos dessas orquestras profissionais incorporaram elementos da música americana e criaram o Sambalanço. O partido alto ressurgiu entre os compositores das escolas de samba dos morros cariocas, já não mais ligado à dança, mas sob a forma de improvisações cantadas feitas individualmente, alternadas com estribilhos conhecidos cantados pela assistência. Destacaram-se os compositores João de Barro, Dorival Caymmi, Lúcio Alves, Ataulfo Alves, Herivelto Martins, Wilson Batista e Geraldo Pereira.
Com a Bossa Nova, que surgiu no final da década de 1950, o samba afastou-se ainda mais de suas raízes populares. A influência do Jazz aprofundou-se e foram incorporadas técnicas musicais eruditas. O movimento, que nasceu na zona sul do Rio de Janeiro, modificou a acentuação rítmica original e inaugurou um estilo diferente de cantar, intimista e suave. A partir de um festival no Carnegie Hall de Nova York, em 1962, a bossa nova alcançou sucesso mundial. O retorno à batida tradicional do samba ocorreu no final da década de 1960 e ao longo da década de 1970 e foi brilhantemente defendido por Chico Buarque de Holanda, Billy Blanco e Paulinho da Viola e pelos veteranos Zé Kéti, Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeia e Martinho da Vila.
Na década de 1980, o Samba consolidou sua posição no mercado fonográfico e compositores urbanos da nova geração ousaram novas combinações, como o paulista Itamar Assunção, que incorporou a batida do Samba ao Funk e ao Reggae em seu trabalho de cunho experimental. O Pagode, que apresenta características do Choro e um andamento de fácil execução para os dançarinos, encheu os salões e tornou-se um fenômeno comercial na década de 1990.

2 DE DEZEMBRO (DIA DO SAMBA)



O dia do samba é uma homenagem a Ary Barroso, sambista com vários sucessos como na "Na Baixa do Sapateiro".

Mas o curioso é que quem instituiu a data foi um vereador baiano, celebrando a data em que Ary Barroso visitou a Bahia pela primeira vez.

Desde então os dois estados, Bahia e Rio de Janeiro celebram a data. Em geral shows e festividades com nome importante da musica acontecem em ambas as cidades.

A HISTÓRIA DA DANÇA DE SALÃO





História da Dança de Salão As primeiras danças sociais, como eram chamadas as danças em casais, surgiram no séc. XIV. Eram a base dance (1350-1550) e o pavane (1450-1650), dançadas exclusivamente por nobres e aristocratas. Nos sécs. XIV e XVII a Inglaterra foi berço da contradanse, também só dançada pela Corte. A popularização das danças sociais deu-se em 1820 através do Minueto, desenvolvendo-se o cotillos e a quadrille. Já no início do séc. XIX ocorreram rápidas transformações no estilo de dançar. O minueto e a quadrille desapareceram e a Valsa começou a ser introduzida nos sofisticados salões de baile. Logo, a polka e, no início do nosso século, o two-step, one-step, fox-trot e tango, também invadem os salões. A dança social passa então a ser chamada de Ballroom Dancing. As primeiras documentações sobre Ballroom Dancing foram editadas pela Imperial Society of Teachers of Dancing. Profissionais ingleses percorreram vários países para encontrar a síntese de cada ritmo, codificando a forma de dançá-los e a maneira ideal de ensiná-los. Foram os ingleses que criaram as primeiras competições, hoje populares mundialmente, com grandes presenças de duplas americanas, canadenses, alemãs, francesas, escandinavas e japonesas. No Brasil a dança de salão foi introduzida em 1914, quando a suíça Louise Poças Leitão, fugindo da I Guerra Mundial, aportou em São Paulo. Ensinando valsa, mazurca e outros ritmos tradicionais para a sociedade paulista, Madame Poças Leitão não imaginava que iria criar uma tradição tão forte, seguida por discípulos que continuariam a divulgar a dança de salão, entre elas o Núcleo de Dança Stella Aguiar. No Rio de Janeiro a dança de salão cresceu nas mãos de Maria Antonietta, que, com várias correntes de professores, fazem o nosso bolero, samba no pé e samba de gafieira famosos no mundo todo.

ESPECIAL ( UMA FERA DAS DANÇAS)


Os dois dias mais importantes da sua vida são o dia em que você nasceu e o dia em que você aprendeu a dançar.




JAIME ARÔXA
Professor, bailarino e coreógrafo
Desde cedo demonstrou sensibilidade artística e vocação para a dança. Contudo, foi na década de 80, quando mudou-se em definitivo de Recife para o Rio de Janeiro que descobriu a dança de salão por intermédio da mais antiga professora, Maria Antonieta. Já como profissional, criou sua própria metodologia de ensino da Dança de Salão destacando a expressão dos sentimentos pelo movimento, respeito de si próprio e a busca de conhecimento maior sobre o outro.

Em 1986, montou sua própria escola, pela qual já passaram mais de 24 mil alunos. Paralelamente a sua vida de professor, à qual se dedica 12 horas por dia, sete dias por semana, Jaime Arôxa, passa os dias a coreografar peças, filmes, novelas, shows, ampliando cada vez mais o seu trabalho com um olhar mais abrangente para toda a cena do movimento humano.
Num momento em que as pessoas estão
buscando alternativas para a solidão, a dança
é a grande resposta. Quem dança é mais feliz,
disso não tenho dúvida!

(Jaime Arôxa)